Há pouco mais de um mês o presidente Lula anunciou o programa de política Nacional de Planejamento Familiar, entre as medidas estão: anticoncepcionais mais baratos - nas farmácias credenciadas no programa farmácia popular do Brasil, ampliação da distribuição de contraceptivos, laqueaduras e também vasectomia em hospitais públicos.
O objetivo do programa é garantir o acesso a esses métodos para a população mais pobre e proporcionar a natalidade responsável. Para Lula é uma reparação e representa um salto de qualidade no papel que o Estado precisa cumprir na sociedade, pois essas medidas dão condições para as famílias mais pobres escolher quantos filhos e quando querem ter, assim como a classe média.
Para as mulheres o programa representa autonomia, pois com informação, reduz o risco de uma gravidez indesejada, a qual ela é sempre a mais prejudicada, dá controle as mulheres de tomar suas próprias decisões; o que com certeza irá diminuir o número de abortos inseguros e clandestinos que existem em nosso país, conseqüentemente irá diminuir também o número de mortes maternas.
Já para os homens, ao ser oferecido cirurgia de vasectomia representa uma divisão-tanto no planejamento como nas responsabilidades sobre a reprodução. Difundir a vasectomia, o que caracterizou a inovação nessa política, exigirá superar tabus e irá caracterizar a conscientização masculina.
O planejamento familiar é um ato consciente, é um direito de toda família, tanto classe média quanto baixa planejar se quer filhos ou não. É uma política necessária e louvável do governo para com a sociedade visando a saúde, bem estar e universalizando um direito. Enfim, uma expressão de responsabilidade com as próximas gerações.
Melina Félix
Coordenadora do GT gênero da Ong Hoc tempore
O objetivo do programa é garantir o acesso a esses métodos para a população mais pobre e proporcionar a natalidade responsável. Para Lula é uma reparação e representa um salto de qualidade no papel que o Estado precisa cumprir na sociedade, pois essas medidas dão condições para as famílias mais pobres escolher quantos filhos e quando querem ter, assim como a classe média.
Para as mulheres o programa representa autonomia, pois com informação, reduz o risco de uma gravidez indesejada, a qual ela é sempre a mais prejudicada, dá controle as mulheres de tomar suas próprias decisões; o que com certeza irá diminuir o número de abortos inseguros e clandestinos que existem em nosso país, conseqüentemente irá diminuir também o número de mortes maternas.
Já para os homens, ao ser oferecido cirurgia de vasectomia representa uma divisão-tanto no planejamento como nas responsabilidades sobre a reprodução. Difundir a vasectomia, o que caracterizou a inovação nessa política, exigirá superar tabus e irá caracterizar a conscientização masculina.
O planejamento familiar é um ato consciente, é um direito de toda família, tanto classe média quanto baixa planejar se quer filhos ou não. É uma política necessária e louvável do governo para com a sociedade visando a saúde, bem estar e universalizando um direito. Enfim, uma expressão de responsabilidade com as próximas gerações.
Melina Félix
Coordenadora do GT gênero da Ong Hoc tempore
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