A Região Sudeste apresentou crescimento de 4% para 5%, entre 2004 e 2005, na taxa de mortalidade causada pela violência contra as mulheres, segundo dados da Estatística do Registro Civil 2005, divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A tendência do Sudeste é a única que vai na contramão do resto do País, cujas proporções se mantiveram praticamente estáveis.
O número de mortes por causas violentas entre as mulheres começou a crescer a partir de 2003. Apesar do crescimento verificado na Região Sudeste, o maior índice ainda corresponde ao Centro-Oeste, onde os valores médios chegam a 8% até 1997, atingindo 5,6% em 2005.
Entre os homens de 15 a 24 anos, o Estado do Rio de Janeiro mantém a liderança nas mortes por causas violentas (227,4 óbitos por 100 mil habitantes), mas o Amazonas teve o maior crescimento desse tipo de óbito entre 2004 e 2005 (45%).
As regiões Nordeste e Sul têm as menores incidências de mortes masculinas por causas violentas ao longo dos anos, chegando em 2005 com cifras levemente inferiores a 14%.
Entre os homens de 15 a 24 anos, o Estado do Rio de Janeiro mantém a liderança nas mortes por causas violentas (227,4 óbitos por 100 mil habitantes), mas o Amazonas teve o maior crescimento desse tipo de óbito entre 2004 e 2005 (45%).
As regiões Nordeste e Sul têm as menores incidências de mortes masculinas por causas violentas ao longo dos anos, chegando em 2005 com cifras levemente inferiores a 14%.
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